terça-feira, 6 de julho de 2010

Estrutura do exame do dia 7 ou dia 12 de Julho


Aviso


Poderão fazer também a 2ª chamada no dia 12 de Julho, se assim o entenderem. Dou a possibilidade de consultarem o enunciado do exame, no dia 7 de Julho, e depois decidirem se fazem a 1ª ou a 2ª chamada.

Estrutura do exame

O teste terá a mesma estrutura dos testes anteriores sendo igualmente de consulta com 4 questões (dimensão máxima das respostas ao exame: cerca de 4 páginas). As questões terão em conta um caso prático que o aluno deverá analisar (poderá ser um filme ou uma investigação).

Temáticas para o exame

1 .A teoria de F. W. Taylor: as razões do sucesso da sua proposta. Críticas.

Objectivo: conhecer as bases da organização taylorista.

Ver capítulo sobre a metáfora da máquina no estudo organizacional: Morgan, Imagens da Organização.

2. As relações humanas: a investigação de Hawthorne; aspectos em que criticou o taylorismo e os limites da teoria das relações humanas.

Consultar o livro de P. Bernoux, Sociologia das Organizações

3. A escola sócio-técnica: como surgiu ( o estudo das minas de carvão nos anos 40; a importância da psicanálise e dos aspectos não-lógicos e a crítica ao taylorismo; a importância da afectividade e da pertença ao grupo; os grupos semi-autónomos) e as diferenças em relação ao taylorismo e à escola das relações humanas (E. Mayo).

4. A análise estratégica de Crozier: como surgiu a sua análise estratégica - a burocracia moderna; a noção relacional de poder (crítica da visão substantiva: defende que o poder não é uma coisa que se possui); os recursos (coerção/legitimidade - Max Weber) e fontes do poder; a importância da margem de incerteza no "jogo" do quotidiano organizacional; porque a noção de sistema concreto de acção é tão importante (o sistema é construído pelos actores  nos jogos quotidianos em torno de algo em aberto).

Consultar o livro de P. Bernoux, Sociologia das Organizações

5. A análise culturalista de Sainsaulieu: o que a diferencia do funcionalismo de T. Parsons e da teoria do poder de M. Crozier; a questão da construção quotidiana de diferentes identidades na organização; as características das diferentes subculturas.
Consultar o livro de P. Bernoux, Sociologia das Organizações


pp. 15 a 19


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